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Vice-presidente da República recebe de entidades plano para o setor de TI
26/09/2014
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O vice-presidente da República Michel Temer recebeu em evento, no dia 25 de setembro, na sede da BRQ, em São Paulo, o plano de desenvolvimento para o mercado de TI “Por um Brasil Digital e Competitivo”, elaborado pelas mais importantes entidades ligadas ao setor: ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software), Assespro (Federação das Associações das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação), Brasscom (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação) e Sindpd (Sindicato dos trabalhadores em Processamento de Dados e Tecnologia da Informação).
Segundo Michel Temer, o governo está, há muito tempo, interessado nesta inovação tecnológica do Brasil. “Nós sabemos que este é um setor que se moderniza a cada ano, e é preciso crescer cada vez mais”, disse. Diante de representantes do setor, Temer se comprometeu a defender os interesses da Tecnologia da Informação junto ao poder executivo e trazer, cada vez mais, investimentos para a área. “Eu vou defender a causa de vocês e o fortalecimento do setor e, espero não perder, pois, dessa forma, quem ganha é o País”, completou. O vice-presidente também parabenizou as entidades por essa união entre associações e sindicato em defesa de um mesmo objetivo. “Aqui não há divergência, e é exatamente este trabalho conjugado que faz este setor crescer”, concluiu o vice-presidente.
O documento apresentado no evento tem o objetivo de estimular o desenvolvimento do mercado de Tecnologia da Informação e Comunicação. O plano é baseado no estímulo às novas tendências digitais; criação e manutenção de um ambiente competitivo e inovador, além da importância da TIC para o desenvolvimento econômico, serviços ao cidadão e a eficiência pública.
Nele, as entidades defendem o incentivo da formação de especialistas em diversas áreas, tanto nível técnico, superior e de pós-graduação. Além disso, destacam o apoio na criação de polos de tecnologia, ou seja, o incentivo do desenvolvimento sustentável, econômico, sociocultural e tecnológico de cidades interessadas em investir no segmento. A desoneração de Data Centers, com o objetivo de aumentar a produção de empregos, também está na pauta do projeto.
Todo este planejamento se consolida por conta do enorme crescimento da Tecnologia da Informação. Em 2013 o setor atingiu 8,8% do PIB e, segundo o plano, em 2022 o impacto no produto interno bruto brasileiro já será de 10,7%. Atualmente o segmento movimenta R$441 bilhões por ano e é o 5º maior setor agregado do mundo. E, segundo as entidades, é possível crescer ainda mais.
A área tem apresentado fortes índices de formalização de empregos graças à desoneração da folha de pagamento. Em 2013 foram contratadas 159 mil pessoas, 18 mil a mais que 2012, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego. De acordo com a IDC Brasil, atualmente, já são mais de 1,5 milhão de empregados, 70 mil empresas e um crescimento de mercado que atinge 16,9%.
Segundo Michel Temer, o governo está, há muito tempo, interessado nesta inovação tecnológica do Brasil. “Nós sabemos que este é um setor que se moderniza a cada ano, e é preciso crescer cada vez mais”, disse. Diante de representantes do setor, Temer se comprometeu a defender os interesses da Tecnologia da Informação junto ao poder executivo e trazer, cada vez mais, investimentos para a área. “Eu vou defender a causa de vocês e o fortalecimento do setor e, espero não perder, pois, dessa forma, quem ganha é o País”, completou. O vice-presidente também parabenizou as entidades por essa união entre associações e sindicato em defesa de um mesmo objetivo. “Aqui não há divergência, e é exatamente este trabalho conjugado que faz este setor crescer”, concluiu o vice-presidente.
O documento apresentado no evento tem o objetivo de estimular o desenvolvimento do mercado de Tecnologia da Informação e Comunicação. O plano é baseado no estímulo às novas tendências digitais; criação e manutenção de um ambiente competitivo e inovador, além da importância da TIC para o desenvolvimento econômico, serviços ao cidadão e a eficiência pública.
Nele, as entidades defendem o incentivo da formação de especialistas em diversas áreas, tanto nível técnico, superior e de pós-graduação. Além disso, destacam o apoio na criação de polos de tecnologia, ou seja, o incentivo do desenvolvimento sustentável, econômico, sociocultural e tecnológico de cidades interessadas em investir no segmento. A desoneração de Data Centers, com o objetivo de aumentar a produção de empregos, também está na pauta do projeto.
Todo este planejamento se consolida por conta do enorme crescimento da Tecnologia da Informação. Em 2013 o setor atingiu 8,8% do PIB e, segundo o plano, em 2022 o impacto no produto interno bruto brasileiro já será de 10,7%. Atualmente o segmento movimenta R$441 bilhões por ano e é o 5º maior setor agregado do mundo. E, segundo as entidades, é possível crescer ainda mais.
A área tem apresentado fortes índices de formalização de empregos graças à desoneração da folha de pagamento. Em 2013 foram contratadas 159 mil pessoas, 18 mil a mais que 2012, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego. De acordo com a IDC Brasil, atualmente, já são mais de 1,5 milhão de empregados, 70 mil empresas e um crescimento de mercado que atinge 16,9%.