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Softex pesquisa satisfação das empresas que adotaram o modelo MPS
08/08/2014
Em comemoração à 500ª avaliação MPS e aos dez anos programa mobilizador MPS.BR - Melhoria de Processo do Software Brasileiro, comemorados em dezembro do ano passado, a Softex realizou no primeiro semestre deste ano a sua primeira pesquisa qualitativa de satisfação dos clientes MPS.
Batizada de “MPS quer ouvir você!”, ela foi conduzida empregando a ferramenta SurveyMonkey para criação do questionário, coleta das respostas e análise de resultados. O público-alvo foram os patrocinadores das avaliações MPS-SW (Software) publicadas no período de setembro de 2005 a fevereiro de 2014.
Sobre as razões que levaram a empresa a adotar o modelo MPS, em uma resposta com múltiplas escolhas, 73% apontaram a decisão estratégica para melhorar os processos, aumentar o desempenho do negócio para alcançar maior competitividade; 67% assinalaram como motivo o crescimento sustentável e organizado; 64% destacaram a importância de se assegurar a qualidade do software e 59% indicaram a melhora na organização e na gestão da empresa. As razões financeiras, 25%, foram pouco significativas.
Nas organizações com avaliação MPS vigente, dentro do prazo de validade de três anos, 93% dos patrocinadores recomendariam o MPS-SW como um modelo para a melhoria do desempenho organizacional. Nas não vigentes, a recomendação dos patrocinadores atingiu 77%.
“As informações coletadas serão utilizadas por nós para o aprimoramento contínuo do modelo MPS-SW e como estímulo para acelerar a sua difusão não apenas no Brasil, mas também no exterior. Também pretendemos aprofundar e concluir a análise dos resultados, com base nas respostas já coletadas, na busca de outros insights”, explica Nelson Franco, gerente da Qualidade da Softex.
Responderam o questionário da Softex 193 patrocinadores de avaliações, sendo 151 (79%) empresas com avaliações vigentes e 42 (21%) com avaliações não renovadas. Desse universo, de acordo com suas receitas anuais brutas, 36% são micro empresas, 42% são pequenas, 18% médias, 2% média-grandes e 2% grandes. Em relação ao nível de maturidade MPS, 84% estão na base da pirâmide (níveis G-F), 15% no meio (níveis E-D-C) e 1% no topo (níveis B-A). Considerando as regiões do Brasil, 50% estão localizadas no Sudeste, 30% no Sul, 11% no Nordeste, 7% no Centro-Oeste e 2% no Norte.
Uma década após seu lançamento pela Softex, o programa MPS.BR atingiu a marca de 569 avaliações MPS-SW em empresas privadas e governamentais no Brasil e no exterior (Colômbia). Desse total, mais de 70% são micro, pequenas e médias organizações (mPME). Integram a linha de frente do programa 19 instituições implementadoras, 13 instituições avaliadoras, 8 instituições organizadoras de grupos de empresas ativas e 2 instituições de consultoria de aquisição. Em 2014, a meta da Softex é superar 600 avaliações MPS em todas as regiões do país e no exterior, tanto as MPS-SW (Software) como MPS-SV (Serviços).
Em comemoração à 500ª avaliação MPS e aos dez anos programa mobilizador MPS.BR - Melhoria de Processo do Software Brasileiro, comemorados em dezembro do ano passado, a Softex realizou no primeiro semestre deste ano a sua primeira pesquisa qualitativa de satisfação dos clientes MPS.
Batizada de “MPS quer ouvir você!”, ela foi conduzida empregando a ferramenta SurveyMonkey para criação do questionário, coleta das respostas e análise de resultados. O público-alvo foram os patrocinadores das avaliações MPS-SW (Software) publicadas no período de setembro de 2005 a fevereiro de 2014.
Sobre as razões que levaram a empresa a adotar o modelo MPS, em uma resposta com múltiplas escolhas, 73% apontaram a decisão estratégica para melhorar os processos, aumentar o desempenho do negócio para alcançar maior competitividade; 67% assinalaram como motivo o crescimento sustentável e organizado; 64% destacaram a importância de se assegurar a qualidade do software e 59% indicaram a melhora na organização e na gestão da empresa. As razões financeiras, 25%, foram pouco significativas.
Nas organizações com avaliação MPS vigente, dentro do prazo de validade de três anos, 93% dos patrocinadores recomendariam o MPS-SW como um modelo para a melhoria do desempenho organizacional. Nas não vigentes, a recomendação dos patrocinadores atingiu 77%.
“As informações coletadas serão utilizadas por nós para o aprimoramento contínuo do modelo MPS-SW e como estímulo para acelerar a sua difusão não apenas no Brasil, mas também no exterior. Também pretendemos aprofundar e concluir a análise dos resultados, com base nas respostas já coletadas, na busca de outros insights”, explica Nelson Franco, gerente da Qualidade da Softex.
Responderam o questionário da Softex 193 patrocinadores de avaliações, sendo 151 (79%) empresas com avaliações vigentes e 42 (21%) com avaliações não renovadas. Desse universo, de acordo com suas receitas anuais brutas, 36% são micro empresas, 42% são pequenas, 18% médias, 2% média-grandes e 2% grandes. Em relação ao nível de maturidade MPS, 84% estão na base da pirâmide (níveis G-F), 15% no meio (níveis E-D-C) e 1% no topo (níveis B-A). Considerando as regiões do Brasil, 50% estão localizadas no Sudeste, 30% no Sul, 11% no Nordeste, 7% no Centro-Oeste e 2% no Norte.
Uma década após seu lançamento pela Softex, o programa MPS.BR atingiu a marca de 569 avaliações MPS-SW em empresas privadas e governamentais no Brasil e no exterior (Colômbia). Desse total, mais de 70% são micro, pequenas e médias organizações (mPME). Integram a linha de frente do programa 19 instituições implementadoras, 13 instituições avaliadoras, 8 instituições organizadoras de grupos de empresas ativas e 2 instituições de consultoria de aquisição. Em 2014, a meta da Softex é superar 600 avaliações MPS em todas as regiões do país e no exterior, tanto as MPS-SW (Software) como MPS-SV (Serviços).