28/03/2019
O SAS, referência global em Analytics, anunciou as estratégias da área de Canais e Alianças definidas para 2019. Além de reforçar a presença em mercados estratégicos, tanto no Brasil quanto na América Latina, o SAS dará mais ênfase à capacitação dos parceiros, incluindo treinamentos em vendas, pré-vendas e implementação das soluções.
Uma das novidades para 2019 é o Reseller Acceleration Program. Nesse programa, um parceiro especializado é responsável pela contratação de profissionais para atuar em mercados onde determinada indústria ainda não conta com atuação do SAS, que auxilia na geração de demanda e capacitação destes recursos para atuação nesse mercado específico.
Resultados de 2018
Em 2018, a área registrou uma participação 44% desses parceiros no Brasil e 50% na América Latina em sua receita de novos negócios. As indústrias de telefonia, bancos e seguradoras foram as mais expressivas nos resultados da área, que atualmente conta com um time de 51 parceiros, sendo 10 deles atuantes nas contas atreladas ao governo.
Esse resultado é decorrente do trabalho iniciado no final de 2015, quando o SAS estruturou o programa de canais, atuando diretamente com as contas ligadas ao setor público, responsável por grande parte dos resultados de 2016. Nos dois anos seguintes, a empresa passou a investir no desenvolvimento de parceiros para o mercado privado, o que incluiu um amplo trabalho de capacitação, por meio de treinamentos presenciais e online, como reuniões de alinhamento, bootcamps e webinars.
“Nosso trabalho hoje está cada vez mais focado em especialização. Por isso, optamos por trabalhar com parceiros que estejam altamente capacitados em determinada categoria de solução analítica ou por indústrias nas quais o SAS precisa ampliar sua capilaridade, de modo que eles estejam 100% preparados na hora de falar com os clientes”, explica a diretora de Canais e Alianças do SAS América Latina, Daniela Fontolan.
Novo modelo de atuação
Segundo Daniela, em 2019 a empresa pretende atuar sob um novo modelo de segmentação de clientes, sendo um deles voltado para as contas mais estratégicas do SAS. “Entre os outros dois, um deles refere-se às contas ligadas ao setor financeiro e o outro aos demais setores, junto com o setor público”, diz a diretora.
A comercialização de parte das soluções continuará sob o modelo MASP (Managed Analytics Service Provider), referente às ofertas de menor custo, vendidas na forma de serviços (as a service) para clientes que não contam com a infraestrutura necessária para suportar opções mais robustas. Nesse modelo, o parceiro conta com uma solução própria, tendo a tecnologia do SAS como base no momento da entrega. Será usado também o modelo X-SP, em que o parceiro usará apenas as soluções do SAS para prestar um serviço aos clientes.