Autoridades policiais de diversas cidades do Brasil vêm conduzindo forte ação de combate à pirataria, realizando operações de busca e apreensão em revendas suspeitas de comercializarem software pirata. Com o apoio logístico da ABES, que mantém um portal de
Denúncias Anônimas de Pirataria de Software (
www.denunciepirataria.org.br) em parceria com a BSA (The Software Alliance), foi possível fortalecer o trabalho investigativo para identificação de focos de pirataria. Como resultado, já foram realizadas, só no mês de junho, ações nos Estados do Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
As cidades contempladas até o momento foram: Sorocaba, Campinas, Itu, Jundiaí e Ribeirão Preto, Santos, São Vicente e Guarujá, em São Paulo; Londrina e Curitiba, no Paraná; Novo Hamburgo, Porto Alegre e São Leopoldo, no Rio Grande do Sul; Balneário Camboriú, em Santa Catarina e Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro.
No total, as autoridades abordaram
61 revendas suspeitas de comercializar softwares piratas e apreenderam
1165 mídias, no total, suspeitas de conter programas de computador sem licença, além de pen drives, discos rígidos e seriais para ativação de programas de computador.
Esforços para diminuir o crime de pirataria no Brasil
A ABES realiza um trabalho intenso, em conjunto com as autoridades em todas as regiões do Brasil, para reprimir a comercialização de mídias ilegais. Além do portal de Denúncias, a entidade também atua com a campanha educativa
Empreendedor Legal www.empreendedorlegal.org.br para alertar os empresários brasileiros sobre os riscos legais, previstos em leis brasileiras contra a Concorrência Desleal e Defesa da Propriedade Intelectual e possíveis prejuízos técnicos ao investirem em software pirateado.
“Esse crime prejudica não só o mercado de software nacional como toda a sociedade. A pirataria age na contramão do crescimento econômico e da prosperidade do país, contribuindo para o crime organizado e impedindo o crescimento de mercados, a geração de empregos e a devida arrecadação de tributos, que poderiam ser revertidos em benefícios para a sociedade como segurança pública e educação”, afirma Jorge Sukarie, presidente da ABES.
Número de revendas abordadas e material apreendido: