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MercadoLivre inicia seleção de startups de tecnologia

01/02/2016
 
O MercadoLivre iniciou a convocatória 2016 para que startups de tecnologia concorram para receber aportes de seu fundo de investimentos - o MercadoLivre Commerce Fund (MeLi Fund). As empresas que participarem deverão apresentar projetos de tecnologia que tenham como principal objetivo melhorar a experiência de compradores e vendedores na plataforma de comércio eletrônico do MercadoLivre. Os interessados em participar dessa nova convocatória terão até 26 de fevereiro para inscreverem suas ferramentas tecnológicas por meio do site http://developers.mercadolibre.com/melifund/. A empresa é líder em comércio eletrônico na América Latina e está presente em 16 países. 
 
Segundo Helisson Lemos, diretor geral da empresa no Brasil, os objetivos do fundo são aprimorar cada vez mais a experiência dos usuários da plataforma e, ao mesmo tempo, fomentar o setor de desenvolvimento de tecnologia. As soluções apresentadas podem beneficiar tanto o site de compra e venda (o Marketplace) quanto os outros serviços do ecossistema, como MercadoPago (ferramenta de pagamentos online) MercadoEnvios (Logística, entregas), MercadoLivre Publicidade (Publicidade online), MercadoShops (lojas online), KPL (gestão de e-commerce).
 
O MercadoLibre Commerce Fund foi criado em 2013 e já investiu em diversas empresas na América Latina, cinco delas no Brasil. Com um valor de US$ 10 milhões, o fundo contribui para o crescimento das startups brasileiras - setor que cresceu 18,5% nos últimos seis meses, segundo a Associação Brasileira de Startups (ABStartups). De acordo com a entidade, já são mais de 4 mil startups em todo o país, a maioria responsável por oferecer serviços e produtos para outras empresas (B2B). 
 
"Com a abertura das APIs (Application Programming Interface) do MercadoLivre, realizada em 2012, qualquer desenvolvedor independente pode criar ferramentas para a plataforma a partir da nossa tecnologia. Dessa forma, passamos a oferecer múltiplas oportunidades de negócios para programadores e software houses", destaca Nicolas Coniglio, gerente de Desenvolvimento do Mercado-livre no Brasil.