01/08/2013
O secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Informação (Sepin/MCTI), Virgilio Almeida, e representantes do programa Start-Up Brasil anunciaram os projetos escolhidos para a primeira turma de aceleração.
A partir da análise das 908 inscrições (672 brasileiras e 236 estrangeiras), representantes do mercado, da academia e do governo selecionaram 45 projetos brasileiros e 11 internacionais, que farão parte de um programa de aceleração a ser desempenhado por uma das nove aceleradoras habilitadas ao Start-Up Brasil.
O secretário lembrou que o Start-Up Brasil é uma iniciativa-chave do programa TI Maior, que busca criar no Brasil um espaço especial para o surgimento de empresas com produtos e serviços de TI inovadores.
O programa tem dois grandes componentes: as aceleradoras qualificadas e as empresas nascentes selecionadas pela iniciativa que, juntas, visam criar um ambiente competitivo e inovador para ideias vindas de universidades, para projetos vindos de empreendedores e para investidores em busca de produtos e serviços de sucesso.
“O Start-Up Brasil atrai os talentos tanto do Brasil como do exterior. Trata-se de um programa moderno, ágil e bem estruturado, que combina os interesses das empresas com os objetivos estratégicos do governo”, afirmou Virgilio. “É uma parceria público-privada que tem todas as condições de apoiar as empresas startups de TI”.
Na avaliação do responsável operacional pelo programa, o Chief Operational Officer (COO) Felipe Matos, o Start-Up Brasil é uma ação “inovadora”, porque o governo e a iniciativa privada trabalham em parceria. “De um lado, o governo financia o custo mais importante para uma startup, que são as pessoas. De outro, as aceleradoras oferecem o suporte de gestão e a inserção no mercado”, observou. “Esse é o principal diferencial, pois mais do que dinheiro, o programa oferece contatos, capacitação e mentorias em gestão, além de relacionamento e acesso a uma rede de empresas e investidores. Também teremos o Hub Internacional no Vale do Silício, em parceria com a Apex. Os empreendedores contarão com o Espaço Start-Up Brasil, em São Francisco, onde poderão trabalhar e receber apoio para sua internacionalização”.
De acordo com o ministro Marco Antonio Raupp, a criação de ambientes compostos de empresas aceleradoras e empresas aceleradas é uma “exigência do Brasil inovador que estamos construindo, com governo e sociedade”.
Confira a lista de selecionadas:
Startups internacionais (ordem alfabética):
1 - Aentropico (Colômbia);
2 - Bizzabo (Israel);
3 - EduSunch (EUA);
4 - Fitboo (Espanha);
5 - IguanaFix (Argentina);
6 - KinCentral (EUA);
7 - Kudo Learning (EUA);
8 - Love Mondays (Irlanda);
9 - Media Revelance (EUA);
10 - PayMins (Irlanda);
11 - Sensimob (EUA);
Startups brasileiras (ordem alfabética):
1 - AFTScan (SC);
2 - AppProva (MG);
3 - Aulalivre (RS);
4 - B2Blue.com (SP);
5 - Broader (RJ);
6 - Chegue Lá (SP);
7 - Chip Inside (RS);
8 - Convenia (SP);
9 - Data Mundus (RS);
10 - Data Event (PE);
11 - EADBox (PR);
12 - Easy Aula (RJ);
13 - Econodata (SP);
14 - Estoks (PE);
15 - Eventick (PE);
16 - EvoBooks (SP);
17 - Executive (PR);
18 - Fisiohub (PE);
19 - Geomais (GO);
20 - HEAP UP (MG);
21 - Hello Universe (SP);
22 - Intoo (SP);
23 - Kiduca (SP);
24 - LabSynapse (RJ);
25 - Leva-la (MG);
26 - Merca Facil (PR);
27 - MiningMath (MG);
28 - MobGeek (RJ);
29 - Motomob (SP);
30 - Mundo de Aventura (PE);
31 - Myooni (RS);
32 - Ocapi (SP);
33 - Pagapramim (RS);
34 - PayParking (ES);
35 - Pega Plantao (MS);
36 - Poup (DF);
37 - Prodeaf (PE);
38 - Profes (SP) ;
39 - Quero Frete (MG);
40 - Reglare (SP);
41 - Sensorbox (ES);
42 - TimoBox (SP);
43 - TotemStore (RJ);
44 - Uaizo (MG);
45 - Wotchapp+ (CE)