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Mais de 3,5 mil produtos ilegais são apreendidos no Rio de Janeiro
30/09/2014
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Duas lojas de informática do Rio de Janeiro (RJ) foram surpreendidas, nos dias 18 e 19 de setembro, por uma ação da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra Propriedade Imaterial do Rio de Janeiro - DRCPIM. A operação comandada pela delegada Valéria Aragão apreendeu 2.128 CDs com cópias ilegais de jogos eletrônicos, 1.447 cópias de capas para jogos, além de dois USB flash drives contendo cópias ilegais de programas de computador, somando 3.577 produtos.
A ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software) oferece regularmente apoio logístico às ações das autoridades policiais em diversas regiões do Brasil para reprimir a comercialização de softwares piratas. Para a entidade, essas ações são importantes para enfraquecer esse segmento que se opõe ao crescimento econômico do país. De acordo com o estudo da BSA – The Software Alliance em parceria com o IDC, o Brasil sofre um prejuízo de US$ 2,848 bilhões com a pirataria, que retira 20 mil postos de trabalho anualmente no país.
Concorrência Desleal
De acordo com a ABES, ao infringir o direito autoral, as revendas de informática promovem a concorrência desleal no mercado em que atuam. Além disso, elas podem responder criminalmente com uma pena que pode variar de seis meses a dois anos de reclusão ou sofrerem indenização com valores que chegam a três mil vezes o preço de cada programa usado ou reproduzido. “Embora o preço de produtos piratas seja atraente, o uso de cópias falsificadas pode causar vulnerabilidade aos equipamentos e expor os dados dos usuários”, alerta Jorge Sukarie, presidente da ABES.
Denúncias Anônimas
A ABES, em parceria com a BSA - Business Software Alliance, desenvolveu um portal de Denúncias Anônimas contra a pirataria de software, disponível no endereço eletrônico http://www.denunciepirataria.org.br/. “Também mantemos no portal um aplicativo gratuito nas plataformas Android e iOS”, completa Sukarie.
Durante ação policial, foram apreendidos 2.128 CDs com cópias ilegais de jogos eletrônicos, 1.447 cópias de capas para jogos, além de dois USB flash drives contendo cópias ilegais de programas de computador
Duas lojas de informática do Rio de Janeiro (RJ) foram surpreendidas, nos dias 18 e 19 de setembro, por uma ação da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra Propriedade Imaterial do Rio de Janeiro - DRCPIM. A operação comandada pela delegada Valéria Aragão apreendeu 2.128 CDs com cópias ilegais de jogos eletrônicos, 1.447 cópias de capas para jogos, além de dois USB flash drives contendo cópias ilegais de programas de computador, somando 3.577 produtos.
A ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software) oferece regularmente apoio logístico às ações das autoridades policiais em diversas regiões do Brasil para reprimir a comercialização de softwares piratas. Para a entidade, essas ações são importantes para enfraquecer esse segmento que se opõe ao crescimento econômico do país. De acordo com o estudo da BSA – The Software Alliance em parceria com o IDC, o Brasil sofre um prejuízo de US$ 2,848 bilhões com a pirataria, que retira 20 mil postos de trabalho anualmente no país.
Concorrência Desleal
De acordo com a ABES, ao infringir o direito autoral, as revendas de informática promovem a concorrência desleal no mercado em que atuam. Além disso, elas podem responder criminalmente com uma pena que pode variar de seis meses a dois anos de reclusão ou sofrerem indenização com valores que chegam a três mil vezes o preço de cada programa usado ou reproduzido. “Embora o preço de produtos piratas seja atraente, o uso de cópias falsificadas pode causar vulnerabilidade aos equipamentos e expor os dados dos usuários”, alerta Jorge Sukarie, presidente da ABES.
Denúncias Anônimas
A ABES, em parceria com a BSA - Business Software Alliance, desenvolveu um portal de Denúncias Anônimas contra a pirataria de software, disponível no endereço eletrônico http://www.denunciepirataria.org.br/. “Também mantemos no portal um aplicativo gratuito nas plataformas Android e iOS”, completa Sukarie.