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Implante P&D em sua empresa com o Programa Rhae - Pesquisador na Empresa
19/02/2014
Muitos empreendedores falam sobre a dificuldade de investir em inovação por causa da falta de recursos humanos dedicados à pesquisa e desenvolvimento
de produtos ou processos. Entretanto, o governo brasileiro conta com uma ferramenta que auxilia as empresas a resolverem esta questão: o Programa Rhae – Pesquisador na Empresa, coordenado pelo CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, agência do Ministério da Ciência, José Menezes e Jamile Sabatini Marques
Tecnologia e Inovação (MCTI).
Fornecer informações sobre o Programa Rhae foi o objetivo da apresentação realizada, no dia 18 de fevereiro, por José Menezes, Analista em Ciência e Tecnologia e gestor da chamada pública, à convite da ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software.
“Este programa evoluiu ao longo do tempo e já está consolidado. Na atualidade, ele é direcionado, prioritariamente, para atender micro, pequenas e médias empresas”, explicou Menezes.
Trata-se de uma ferramenta que aproxima a academia das empresas, pois insere pesquisadores – doutores, mestres e graduados - na iniciativa privada, por meio da concessão de bolsas de fomento tecnológico. “Queremos elevar o nível da pesquisa aplicada nas empresas”, destacou o executivo.
Do ponto de vista formal, os pesquisadores selecionados se tornam bolsistas do CNPq, não existindo vínculo empregatício deles com a corporação, que não arca com qualquer custo ou deve pagar qualquer taxa ao órgão público.
Chamada pública
Os gestores devem submeter ao CNPq projetos que atendam as características exigidas pela chamada pública, detalhando o trabalho que o pesquisador e sua equipe desenvolverão na empresa. As orientações podem ser conferidas no link.
Menezes explicou que entre 15 e 20% dos projetos inscritos a cada chamada pública são aprovados pela comissão de avaliação – uma taxa maior do que a encontrada em programas similares realizados por outros países.
Os critérios de julgamento são: clareza e objetividade, grau de inovação e impacto tecnológico, perfil da equipe, viabilidade técnica, mercadológica e econômica e adequação dos arranjos cooperativos.
Antes de submeter o projeto ao Conselho, é importante que o empresário já tenha realizado contatos nas Universidades e identificado pesquisadores que queiram participam da empreitada. “A principal dificuldade diz respeito à seleção de bolsista. Por isso, indicamos esta aproximação prévia, que é fundamental ainda para a redação da proposta, pois os pesquisadores já podem colaborar na elaboração”, completa Menezes.
As próximas chamadas do Programa Rhae estão agendadas para os seguintes períodos:
Muitos empreendedores falam sobre a dificuldade de investir em inovação por causa da falta de recursos humanos dedicados à pesquisa e desenvolvimentode produtos ou processos. Entretanto, o governo brasileiro conta com uma ferramenta que auxilia as empresas a resolverem esta questão: o Programa Rhae – Pesquisador na Empresa, coordenado pelo CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, agência do Ministério da Ciência, José Menezes e Jamile Sabatini Marques
Tecnologia e Inovação (MCTI).
Fornecer informações sobre o Programa Rhae foi o objetivo da apresentação realizada, no dia 18 de fevereiro, por José Menezes, Analista em Ciência e Tecnologia e gestor da chamada pública, à convite da ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software.
“Este programa evoluiu ao longo do tempo e já está consolidado. Na atualidade, ele é direcionado, prioritariamente, para atender micro, pequenas e médias empresas”, explicou Menezes.
Trata-se de uma ferramenta que aproxima a academia das empresas, pois insere pesquisadores – doutores, mestres e graduados - na iniciativa privada, por meio da concessão de bolsas de fomento tecnológico. “Queremos elevar o nível da pesquisa aplicada nas empresas”, destacou o executivo.
Do ponto de vista formal, os pesquisadores selecionados se tornam bolsistas do CNPq, não existindo vínculo empregatício deles com a corporação, que não arca com qualquer custo ou deve pagar qualquer taxa ao órgão público.
Chamada pública
Os gestores devem submeter ao CNPq projetos que atendam as características exigidas pela chamada pública, detalhando o trabalho que o pesquisador e sua equipe desenvolverão na empresa. As orientações podem ser conferidas no link.
Menezes explicou que entre 15 e 20% dos projetos inscritos a cada chamada pública são aprovados pela comissão de avaliação – uma taxa maior do que a encontrada em programas similares realizados por outros países.
Os critérios de julgamento são: clareza e objetividade, grau de inovação e impacto tecnológico, perfil da equipe, viabilidade técnica, mercadológica e econômica e adequação dos arranjos cooperativos.
Antes de submeter o projeto ao Conselho, é importante que o empresário já tenha realizado contatos nas Universidades e identificado pesquisadores que queiram participam da empreitada. “A principal dificuldade diz respeito à seleção de bolsista. Por isso, indicamos esta aproximação prévia, que é fundamental ainda para a redação da proposta, pois os pesquisadores já podem colaborar na elaboração”, completa Menezes.
As próximas chamadas do Programa Rhae estão agendadas para os seguintes períodos:
- 17 de março a 02 de maio de 2014
- 18 de agosto a 03 de outubro de 2014