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Fintech de impacto social: Gooders recompensa as suas boas ações
11/10/2019
Boas ações trazem recompensas! Essa afirmação pode ir muito além dos sentimentos de felicidade, gratidão e realização depois de participar de uma ação humanitária ou de um projeto social. Quer entender como? Então, vamos apresentar-lhes a startup de impacto social Gooders, convidada para participar da ABES SOFTWARE CONFERENCE 2019, no dia 14 de outubro, em São Paulo.
O ano era 2017. Fábio Procópio, CEO e fundador da Gooders, buscava uma ideia que ajudasse a proporcionar autossuficiência às organizações sociais. Ele decidiu estudar profundamente este universo, o mercado potencial no Brasil e no mundo, os hábitos de consumo das novas gerações, e constatou que o dinheiro ainda é um dos principais fatores de engajamento no mundo. Fábio pensou, então, em um negócio que pudesse fomentar o voluntariado e estimular as pessoas a participarem cada vez mais de ações sociais.
Destas conclusões surgiu a Gooders, uma fintech que recompensa as pessoas por suas ações do bem. Sob a lógica de um programa de milhas, a Gooders incentiva as pessoas a realizarem ações sociais, recompensando-as por isso. Na ocasião, o publicitário Sandro Andrade, sócio de Fábio em outra empresa, foi apresentado à ideia e convidado para fundar a startup. Hoje, além deles, existem outros 7 sócios, que contribuem estrategicamente para o crescimento da startup, que atua no Brasil e também em Portugal.
“A grande diferença para os modelos de fidelidade tradicionais é que, para acumular moedas Gooders, as pessoas precisam realizar diferentes tipos de ações do bem: realizando atividades demandadas pelas ONGs no programa de voluntariado e doações; adquirindo os produtos sociais das instituições no marketplace Gooders ou os cursos da Universidade de Impacto; e, em breve, sendo cliente do nosso banco digital, que está para ser lançado”, explica Fábio. Estas moedas são usadas para ganhar descontos em produtos ou adquirir experiências exclusivas nos parceiros, tais como Extra, Centauro, Netshoes, Multilaser, Mitou Camisetas, Iplace, Telhanorte, Rappi, entre muitos outros.
A base de usuários da plataforma no Brasil é formada em parceria com a Techsoup Brasil, que possui cadastro com mais de 12 mil ONGs, e a Atados, que possui mais de 150 mil voluntários. Em Portugal, a parceria é formada com o Banco Alimentar, com mais de 3 mil ONGs, e a Bolsa do Voluntariado, com mais de 50 mil voluntários.
A meta para 2020 da Gooders, tanto no Brasil como na Europa, é fortalecer o banco de dados de instituições, voluntários e empresas parceiras, gerando um maior número de ações e desenvolvimento de projetos, contribuindo assim para que a startup possa ser reconhecida como um importante player do segmento de impacto social.
Como ser um benfeitor e ganhar recompensas
A pessoa interessada em fazer o bem e ser recompensada por isso pode baixar o app (disponível em iOS e Android) e/ou utilizar o webapp (acesso pelo site www.gooders.com.br). Após se cadastrar, ela encontra na plataforma centenas de ações de voluntariado de diversas instituições. Após selecionar uma ação e realizá-la, o usuário receberá um volume de “moedas Gooders” que poderão ser trocadas por descontos ou benefícios oferecidos pelas marcas parceiras. E para receber mais moedas, basta realizar novas ações. Ainda em 2019 será disponibilizado um botão de doação de dinheiro, o que está sendo aguardado com muita expectativa por grande parte das ONGs.
De acordo com Sandro Andrade, todos os dias são inseridas dezenas de novas demandas pelas ONGs parceiras, tais como um professor para uma aula de inglês, um cuidador de idoso, um contador de histórias, um publicitário para ajudar na divulgação da instituição, pessoas para ajudarem na limpeza de uma rua, entre várias outras modalidades. “A Gooders já desenvolveu projetos especiais no Brasil e em Portugal, em parceria com importantes instituições e empresas. Estamos em negociações com alguns investidores interessados em fazer parte da nossa fintech de impacto social”, completa.
Aprendendo a fazer o bem
A fintech tem ainda um foco em educacional, com os cursos à distância, reunidos sob a bandeira Let’s Gooders. “O objetivo é conscientizar os jovens estudantes da importância de se pensar o impacto social como algo presente no dia a dia de cada um deles. Cientes da necessidade de se pensar na coletividade, teremos cidadãos mais engajados e aderentes aos objetivos da Gooders”, explica Fábio Procópio, sócio idealizador da fintech.
Durante o Let’s Gooders são realizadas atividades de integração e entendimento do cenário atual, tanto no Brasil, quanto no mundo. Na sequência, são apresentados os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, que servem como orientadores para que os alunos desenvolvam ideias de negócios que sejam economicamente viáveis. Após a boa repercussão dos cursos em 2019, a startup já está preparando a programação para 2020. Bora se engajar?
Boas ações trazem recompensas! Essa afirmação pode ir muito além dos sentimentos de felicidade, gratidão e realização depois de participar de uma ação humanitária ou de um projeto social. Quer entender como? Então, vamos apresentar-lhes a startup de impacto social Gooders, convidada para participar da ABES SOFTWARE CONFERENCE 2019, no dia 14 de outubro, em São Paulo.
O ano era 2017. Fábio Procópio, CEO e fundador da Gooders, buscava uma ideia que ajudasse a proporcionar autossuficiência às organizações sociais. Ele decidiu estudar profundamente este universo, o mercado potencial no Brasil e no mundo, os hábitos de consumo das novas gerações, e constatou que o dinheiro ainda é um dos principais fatores de engajamento no mundo. Fábio pensou, então, em um negócio que pudesse fomentar o voluntariado e estimular as pessoas a participarem cada vez mais de ações sociais.
Destas conclusões surgiu a Gooders, uma fintech que recompensa as pessoas por suas ações do bem. Sob a lógica de um programa de milhas, a Gooders incentiva as pessoas a realizarem ações sociais, recompensando-as por isso. Na ocasião, o publicitário Sandro Andrade, sócio de Fábio em outra empresa, foi apresentado à ideia e convidado para fundar a startup. Hoje, além deles, existem outros 7 sócios, que contribuem estrategicamente para o crescimento da startup, que atua no Brasil e também em Portugal.
“A grande diferença para os modelos de fidelidade tradicionais é que, para acumular moedas Gooders, as pessoas precisam realizar diferentes tipos de ações do bem: realizando atividades demandadas pelas ONGs no programa de voluntariado e doações; adquirindo os produtos sociais das instituições no marketplace Gooders ou os cursos da Universidade de Impacto; e, em breve, sendo cliente do nosso banco digital, que está para ser lançado”, explica Fábio. Estas moedas são usadas para ganhar descontos em produtos ou adquirir experiências exclusivas nos parceiros, tais como Extra, Centauro, Netshoes, Multilaser, Mitou Camisetas, Iplace, Telhanorte, Rappi, entre muitos outros.
A base de usuários da plataforma no Brasil é formada em parceria com a Techsoup Brasil, que possui cadastro com mais de 12 mil ONGs, e a Atados, que possui mais de 150 mil voluntários. Em Portugal, a parceria é formada com o Banco Alimentar, com mais de 3 mil ONGs, e a Bolsa do Voluntariado, com mais de 50 mil voluntários.
A meta para 2020 da Gooders, tanto no Brasil como na Europa, é fortalecer o banco de dados de instituições, voluntários e empresas parceiras, gerando um maior número de ações e desenvolvimento de projetos, contribuindo assim para que a startup possa ser reconhecida como um importante player do segmento de impacto social.
Como ser um benfeitor e ganhar recompensas
A pessoa interessada em fazer o bem e ser recompensada por isso pode baixar o app (disponível em iOS e Android) e/ou utilizar o webapp (acesso pelo site www.gooders.com.br). Após se cadastrar, ela encontra na plataforma centenas de ações de voluntariado de diversas instituições. Após selecionar uma ação e realizá-la, o usuário receberá um volume de “moedas Gooders” que poderão ser trocadas por descontos ou benefícios oferecidos pelas marcas parceiras. E para receber mais moedas, basta realizar novas ações. Ainda em 2019 será disponibilizado um botão de doação de dinheiro, o que está sendo aguardado com muita expectativa por grande parte das ONGs.
De acordo com Sandro Andrade, todos os dias são inseridas dezenas de novas demandas pelas ONGs parceiras, tais como um professor para uma aula de inglês, um cuidador de idoso, um contador de histórias, um publicitário para ajudar na divulgação da instituição, pessoas para ajudarem na limpeza de uma rua, entre várias outras modalidades. “A Gooders já desenvolveu projetos especiais no Brasil e em Portugal, em parceria com importantes instituições e empresas. Estamos em negociações com alguns investidores interessados em fazer parte da nossa fintech de impacto social”, completa.
Aprendendo a fazer o bem
A fintech tem ainda um foco em educacional, com os cursos à distância, reunidos sob a bandeira Let’s Gooders. “O objetivo é conscientizar os jovens estudantes da importância de se pensar o impacto social como algo presente no dia a dia de cada um deles. Cientes da necessidade de se pensar na coletividade, teremos cidadãos mais engajados e aderentes aos objetivos da Gooders”, explica Fábio Procópio, sócio idealizador da fintech.
Durante o Let’s Gooders são realizadas atividades de integração e entendimento do cenário atual, tanto no Brasil, quanto no mundo. Na sequência, são apresentados os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, que servem como orientadores para que os alunos desenvolvam ideias de negócios que sejam economicamente viáveis. Após a boa repercussão dos cursos em 2019, a startup já está preparando a programação para 2020. Bora se engajar?