O estudo
O Panorama das Aceleradoras de Startups no Brasil, lançado pelo professor Newton Campos e o pesquisador Paulo Abreu, ambos da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV/EAESP), traça o cenário e o perfil das aceleradoras brasileiras de startups. O estudo contribui para entender como as aceleradoras brasileiras funcionam e auxilia, ao mesmo tempo, as empresas que têm interesse em desenvolver negócios inovadores, investir ou entrar nesse segmento de identificação e apoio a novos negócios.
Com tempo de vida que varia em torno de três anos e meio, 40 aceleradoras desenvolveram em seus programas de aceleração uma média de 28 startups, totalizando 865 startups, com valores de investimento que variam de R$ 45 mil a R$ 255 mil.
Já o
Panorama das Políticas Públicas Federais Brasileiras Voltadas para as Empresas de Pequeno Porte, estudo de Mauro Oddo Nogueira, do IPEA, mapeia as políticas públicas do governo federal voltadas para as micro, pequenas e média empresas.
“A principal constatação do trabalho é a de que há uma abundância de instrumentos no país voltados para o apoio às empresas de menor porte; mas, ao que tudo indica, há igualmente uma carência de foco e de coordenação entre eles e entre os órgãos responsáveis, o que acaba por impactar negativamente sua eficácia”, explica o autor, que no trabalho apresenta programas, e ações e os diversos instrumentos operacionais destinados a fomentar o segmento.