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Empresas do Start-Up Brasil apresentam soluções após um ano de aceleração

28/07/2016
 

As empresas desenvolveram soluções para a gestão do agronegócio e telemedicina, plataforma de transmissão ao vivo personalizada e serviço de reforço escolar on line. Lançado em 2012, Start-Up Brasil apoia 183 startups brasileiras e internacionais.
 
Oito empresas selecionadas para participar da Turma 4 do programa Start-Up Brasil, do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), apresentaram seus projetos a investidores brasileiros e estrangeiros no Demo Day, realizado no dia 07 de julho, no Rio de Janeiro. As empresas desenvolveram soluções para a gestão do agronegócio e telemedicina, plataforma de transmissão ao vivo personalizada, gestão de reservas de mesas em restaurantes e serviço de reforço escolar on line.
 
Balanço do Start-Up Brasil
 
Lançado em novembro de 2012, o Start-Up Brasil realiza chamadas públicas para qualificar e habilitar aceleradoras e para a seleção de empresas nascentes de base tecnológica. O programa, que tem gestão operacional da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), apoia 183 startups nacionais e internacionais, possui uma rede de 18 aceleradoras em oito estados brasileiros e mais de 50 parceiros públicos e privados.
 
Das 40 empresas apoiadas na Turma 4, nove atuam no segmento de saúde; cinco em Tecnologia da Informação e telecomunicações; quatro em finanças e educação; três em agronegócio, logística e transporte; e duas em entretenimento, mídia e comunicação.
 
"O Start-Up Brasil tem sido há alguns anos a principal ferramenta da Secretaria de Política de Informática (Sepin) do MCTIC para apoiar a economia digital, criando condições para alavancar grandes ideias. Nós continuaremos fazendo do programa uma prioridade, apoiando-o e melhorando-o sempre", disse o secretário do Sepin, Maximiliano Martinhão.
 
A Turma 4 do Start-Up Brasil recebeu 639 propostas, 84% nacionais e 16% internacionais. O investimento público foi de R$ 7,7 milhões. Em contrapartida, as aceleradoras investiram R$ 1,5 milhão e foram captados mais R$ 7,5 milhões no mercado.