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Aplicativo catarinense vai ajudar surdos a pedirem socorro pelo celular
22/09/2016
Chamado “SOSurdo”, aplicativo venceu competição de programação em Florianópolis
Chamado “SOSurdo”, aplicativo venceu competição de programação em Florianópolis
A dificuldade de um catarinense surdo para pedir ajuda aos bombeiros ou chamar uma ambulância por telefone para um parente que sofre convulsões serviu de ideia para a equipe Hacksoft criar um aplicativo inovador: o “SOSurdo” permite que o deficiente auditivo solicite socorro pelo smartphone, sem ter que contar com o auxílio de outras pessoas. Por meio de toques na tela, é possível acionar centrais de emergência de forma rápida e simplificada. A proposta foi a primeira colocada do Hackathon #DesenvolveSC, evento patrocinado pela Teltec Solutions, que reuniu desenvolvedores numa maratona de programação em Florianópolis.
A promoção do Centro de Informática e Automação de Santa Catarina (CIASC), Universidade Federal (UFSC) e Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado (FAPESC) serviu para fomentar o desenvolvimento de soluções que aproximem o poder público da população catarinense. Ao todo, dez equipes participaram da competição que durou 54 horas e premiou os três melhores projetos. O segundo lugar ficou com a Polar, que criou o aplicativo Prêmio na nota e a Mané Feirante conquistou a terceira posição com o Vamos à Feira?. O primeiro incentiva o usuário a pedir as notas fiscais de produtos e serviços concedendo pontos que podem ser trocados por prêmios; o outro ajuda a identificar feiras de produtos orgânicos credenciadas, com horários, locais de funcionamento e até sugestões de receitas com as frutas e verduras compradas. Os três vencedores receberam R$ 5 mil cada e repassaram os códigos desenvolvido para o CIASC, que vai trabalhá-los distribuir os aplicativos, conforme o edital do concurso.
O diretor de Tecnologia da Teltec, Rafael Araújo, foi um dos jurados do evento. Ele disse que o Hackathon #DesenvolveSC permite ao governo se engajar num processo que era quase exclusivo da iniciativa privada. “Quem costuma ter uma postura mais inovadora e fomentar a criação de soluções são as empresas e as associações do setor. É fundamental que propostas como a deste evento sejam cada vez mais trabalhadas, até porque temos pólos importantes para o desenvolvimento de softwares no Estado como Florianópolis, Joinville e Blumenau. A aproximação entre eles e os governos beneficia a relação das matrizes econômicas catarinenses com a tecnologia”, avalia.
A promoção do Centro de Informática e Automação de Santa Catarina (CIASC), Universidade Federal (UFSC) e Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado (FAPESC) serviu para fomentar o desenvolvimento de soluções que aproximem o poder público da população catarinense. Ao todo, dez equipes participaram da competição que durou 54 horas e premiou os três melhores projetos. O segundo lugar ficou com a Polar, que criou o aplicativo Prêmio na nota e a Mané Feirante conquistou a terceira posição com o Vamos à Feira?. O primeiro incentiva o usuário a pedir as notas fiscais de produtos e serviços concedendo pontos que podem ser trocados por prêmios; o outro ajuda a identificar feiras de produtos orgânicos credenciadas, com horários, locais de funcionamento e até sugestões de receitas com as frutas e verduras compradas. Os três vencedores receberam R$ 5 mil cada e repassaram os códigos desenvolvido para o CIASC, que vai trabalhá-los distribuir os aplicativos, conforme o edital do concurso.
O diretor de Tecnologia da Teltec, Rafael Araújo, foi um dos jurados do evento. Ele disse que o Hackathon #DesenvolveSC permite ao governo se engajar num processo que era quase exclusivo da iniciativa privada. “Quem costuma ter uma postura mais inovadora e fomentar a criação de soluções são as empresas e as associações do setor. É fundamental que propostas como a deste evento sejam cada vez mais trabalhadas, até porque temos pólos importantes para o desenvolvimento de softwares no Estado como Florianópolis, Joinville e Blumenau. A aproximação entre eles e os governos beneficia a relação das matrizes econômicas catarinenses com a tecnologia”, avalia.