A ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software) participou do 3º Seminário “Grandes Desafios da Computação” promovido pela Sociedade Brasileira de Computação – SBC e que também conta com o apoio da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação – BRASSCOM, do Ministério de Ciência, Tecnologia & Inovação – MCTI e da Confederação Nacional da Indústria – CNI.

 

O seminário tinha como objetivo identificar os grandes desafios reais na área de Tecnologia da Informação e Comunicação em instituições públicas e privadas. Representantes de diversos setores participaram de painéis sobre os desafios de suas áreas para os quais a tecnologia pode ser um diferencial.

 

O evento foi dividido em duas fases. A primeira contou com um workshop exploratório no qual se buscou identificar as necessidades ou desafios na área de Computação entre diversos setores, e contou com um grupo restrito de pesquisadores, representantes do setor privado e do governo. A segunda fase do evento foi focada na chamada de trabalhos com base nos temas identificados no primeiro evento.

 

No dia 15 de abril, Paulo Milliet Roque, diretor de Inovação da ABES, participou do painel que tratou dos desafios da computação em áreas estratégicas. “Esse encontro foi uma excelente oportunidade para o levantamento de problemas que necessitam de pesquisa e desenvolvimento. Além disso, ele promoveu a discussão, de forma conjunta, das soluções para os desafios apontados. O encontro possibilitou também articulações institucionais e de investimentos para solução esses problemas”, afirma Paulo Roque.

 

No começo do ano, a ABES criou uma Diretoria de Inovação e Fomento que vem se consolidando como o ponto focal dos associados que buscam por consultoria ou informações de apoio à inovação e sobre os programas para crescimento e desenvolvimento das empresas. “Esse seminário vai ao encontro do objetivo dessa nova diretoria que tenta suprir as necessidades das empresas de acessar os recursos e programas de apoio disponíveis e ajudá-las a encontrar os meios corretos de obtenção de crédito e suporte aos processos de inovação por meio de programas governamentais e privados”, finaliza Paulo Roque.