Atualmente, esse país europeu é considerado a principal entrada dos brasileiros para a comunidade europeia, de onde também se constroem ótimas pontes com regiões lusófonas em outros continentes.
O propósito desta missão é permitir aos integrantes da delegação, um conhecimento e aproximação maior com o mercado TIC e de P&D+I em Portugal. Suas demandas, fornecedores locais para o desenvolvimento de parcerias, linhas de pesquisas, ecossistema de inovação,
scaleups & empreendedorismo, alianças acadêmicas junto a universidades e escolas, incubadoras &
startups centers, iniciativas de tecnologias sociais e sustentáveis, informações sobre fundos disponíveis e acesso a investidores, jurídicas, tributárias, laborais, imobiliárias, convênios bilaterais existentes, assim como convênios entre Portugal e outros países, além de informações setoriais no mercado tecnológico.
A Digital Trees, organizadora da missão, desenvolveu uma agenda que permitirá atender a cada integrante da delegação, buscando preencher todas as demandas, por meio de atividades diversas, segmentadas e regionais. “A organizadora também poderá apoiar na continuidade das iniciativas que envolverem articulações e alianças estratégicas para o desenvolvimento de colaborações internacionais”, explica Gustavo Miguelez, Diretor Américas da Digital Trees.
Os associados da ABES terão 20% de desconto na taxa de participação (promoção por tempo limitado). Os interessados devem encaminhar mensagem para Carlos Sacco, diretor de marketing da entidade:
carlos.sacco@abes.org.br, que enviará a lista consolidada para a organizadora, que dará encaminhamento à manifestação. Consulte o
termo de adesão à missão.
Sobre o mercado de TIC em Portugal
Em 2016, Portugal registrou a abertura de 114 empresas por dia e 35.000 startups registradas apenas em 2015. Considerado entre os melhores países para negócios em 2017, de acordo com ranking da FORBES. O ecossistema de
startups tem crescido em uma média 2 vezes superior à média europeia. Até 2020, o investimento em TIC no país vai aumentar a um ritmo de 4,8% ao ano, anunciou a IDC. As fatias destinadas às tecnologias da terceira plataforma e nos chamados “aceleradores de inovação”, vão somar mais de metade do mercado. Estratificando os dados, o IDC assinala que “em 2020, a terceira plataforma e os aceleradores de inovação vão representar 52% da despesa em TIC em Portugal”.
No mercado português, atualmente, cerca de 52% do orçamento das médias e grandes organizações têm como destino as TIC tradicionais. Perto 26% está direcionado para o outsourcing e pouco mais de 20% é dirigido para a
cloud, privada ou em modelo de
hosting. Entretanto, relativamente à perspectiva de distribuição do orçamento para 2020, registra-se um decréscimo na relevância do TIC tradicional e do outsourcing e um crescimento da
cloud, quer pública (de 5% para 11%), quer privada, sendo que, em 2020, 43% do orçamento empresarial nacional será centrado em plataformas cloud (públicas e privadas), segundo o IDC Portugal.